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Editora Melhoramentos

   

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Ziraldo, Fabrício Carpinejar, Tiago de Melo Andrade, entre outros grandes nomes da literatura, são as atrações da Editora Melhoramentos no 15º Salão FNLIJ

A Editora Melhoramentos participa do 15º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens que acontece entre de 5 a 16 de junho, no Centro de Convenções SulAmérica. O evento promove encontros com escritores, lançamentos de títulos, performances de ilustradores e palestras com autores e especialistas. O Salão FNLIJ conta com 4 bibliotecas específicas para cada público, além do Espaço de Leitura e do Espaço do Ilustrador.

Este ano, a Editora Melhoramentos apresenta, entre os destaques, lançamentos de Ziraldo, que autografa seus livros nos dias 09 e 16 de junho, além do novo livro do premiado Fabrício Carpinejar e de nomes como Tiago de Melo Andrade, Celso Sisto e Walter Moreira Santos. O estande da Melhoramentos fica nos números 28/33.

Confira as atrações:
O escritor e cartunista Ziraldo autografa seus lançamentos Os Hai-Kais do Menino Maluquinho e Os Meninos de Marte
- 09 de junho - domingo: às 15 horas
- 16 de junho - domingo: às 15 horas

O hai-kai é uma pequena composição poética de origem japonesa, adotada por muitos poetas brasileiros, encantados por sua delicadeza. Paulo Leminski, Mário Quintana, Alice Ruize Millôr Fernandes, entre outros, estão nessa lista. Com apenas três pequenos versos, ele pode nos emocionar, como acontece quando estamos contemplando uma gravura japonesa. É como se o poema fosse um pingo d’água caindo sobre a superfície de um lago tranquilo e fazendo-nos ficar atentos à propagação de um som que não ouvimos. Falar a crianças com a sutileza dos versos japoneses é o que Ziraldo, poeta, busca nesta coleção de hai-kais plenos de humor, doçura e descobertas.

 
 

Os Hai-Kais do Menino Maluquinho
Ziraldo
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
48 páginas / 20,5cm x 27,5cm / R$ 38,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

Em Os Meninos de Marte, história repleta de referências literárias que vão desde Olavo Bilac até Carlos Drummond de Andrade, Ziraldo chama de “meninos” por conta de suas tradições mineiras que o ensinaram, desde sempre, a se referir a crianças assim, de um modo geral. As novas criaturinhas de Ziraldo são nativas do planeta Marte e, como toda a garotada, adoram brincar das mais variadas atividades. Porém, diferentemente dos meninos daqui, têm seus pequenos discos voadores individuais, o que os permite atingir velocidades “superinimagináveis”. Perdem-se no Espaço Sideral, indo a lugares que nem mesmo a luz do Sol já esteve. São crianças iluminadas por dentro e, portanto, muito sensíveis. A cada ponto desbravado do Universo, contemplam admiradas as diferentes paisagens visitadas.

 
 

Os Meninos de Marte
Ziraldo
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
48 páginas / 20,5cm x 27,5cm / R$ 38,00
Editora Melhoramentos, 2012

 
 

Sobre o autor
Ziraldo nasceu em Caratinga, Minas Gerais, em 1932. Iniciou a carreira nos anos 1950 em jornais e revistas, tais como o Jornal do Brasil, O Cruzeiro e Folha de Minas. Autor de livros infantis, ilustrador e cartunista, Ziraldo tem 188 obras publicadas – muitas delas traduzidas para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês e italiano. Algumas delas já foram adaptadas para cinema, teatro e quadrinhos. Seu maior sucesso, O Menino Maluquinho atingiu mais de 2,8 milhões de exemplares vendidos em todo o Brasil.

 

Fabrício Carpinejar autografa Teimosinha no dia 14 de junho, sexta-feira, às 13 horas

Fabrício Carpinejar e Guto Lins estão juntos em Teimosinha para tratar, com muito humor e sensibilidade, de um problema que tem afetado o relacionamento entre pais e filhos: a superproteção. O livro conta a história de Lucila, uma menina solitária que vive em função das vontades da mãe. Superprotetora, ela não deixa a filha brincar no jardim para não se machucar, não a deixa subir em árvores para não cair, não permite sequer que a menina brinque com os amigos para não correr o risco de ser ofendida.
À primeira vista, Lucila parece uma garotinha feliz. Suas festas de aniversário têm todos os ingredientes para tornar real o sonho de muitas garotas: princesas e cenários encantados, bexigas, muitos doces e brincadeiras. Mas, por incrível que possa parecer, é justamente esse o dia mais triste de sua vida. Isso porque, há sete anos, sua mãe é quem assopra as velinhas no seu aniversário, impedindo que se complete o ritual de passagem dos anos. Uma analogia do autor ao fato de que pais superprotetores comprometem o desenvolvimento dos filhos. O resultado: Lucila não cresce.
Em uma trama participativa, o leitor desempenha importante papel na história, pois é a ele que Lucila conta seu segredo e dirige suas angústias, deixando o desfecho em suas mãos.

As ilustrações, e mesmo a ausência delas em alguns momentos, acompanham a ambiguidade da narrativa, brincando com o leitor e acrescentando elementos à história, que faz questionar: quem é a teimosinha?

 
 

Sobre o autor
Fabrício Carpinejar é gaucho, tem 40 anos, é autor de mais de 20 livros, com mais de 20 prêmios recebidos, entre eles o selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional de Literatura Infantojuvenil (FNLIJ), o da Associação Paulista dos Críticos de Arte 2011, por Filhote de Cruz Credo, e o Jabuti 2012, da Câmara Brasileira do Livro (3º lugar), por Votupira, o Vento Doido da Esquina. É apresentador de TV e comentarista de rádio, escreve em jornal e revista. Professor universitário, com pós-graduação em Letras, e um dos mais requisitados palestrantes e oficineiros do país, conserva ativo um dos blogs mais antigos do país e é seguido por uma legião de fãs no Twitter e no Facebook.

 
 

Teimosinha
Fabrício Carpinejar
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
32 páginas / 20,5cm x 27,5cm / R$ 35,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

Tiago de Melo Andrade autografa A História do Vai e Volta no dia 7 de junho, sexta-feira, às 14 horas

Depois dos últimos sucessos Carne Quebrada e A Estrela Mecânica, o premiado escritor Tiago de Melo Andrade lança A História do Vai e Volta. Partindo do inesperado a cada nova obra, desta vez ele conta ao leitor a história de uma família e sua descendência numa árvore genealógica completa, da raiz à copa. Neste sentido, Tiago faz com o leitor uma divertida brincadeira de ligar os pontos. Dobrando e desdobrando a linha do tempo, embaralhando passado e futuro, leva o leitor a construir a biografia de interessantes e irreverentes personagens, solucionando mistérios e preenchendo as lacunas da narrativa com as informações obtidas durante a leitura.  Diferentemente dos livros infantis nos quais, ao ligar os pontos, se obtém ao final uma figura, em A História do Vai e Volta é possível chegar a várias imagens: belas, poéticas, engraçadas, feias... o retrato de personagens e passagens que tanto lembram nossa própria vida e história. Por vezes o livro soa como um caso ouvido de uma de um tia, de uma avó ou até de um colega de escola. Exatamente por isso podemos nos arriscar a dizer que A História do Vai e Volta é um romance para todos, já que a história pode levar o leitor a se lembrar de causos familiares pessoais.

 
 

Sobre o autor
Nascido em São José do Rio Preto (SP) Tiago de Melo Andrade mora em Uberaba (MG). Estudou História, formou-se em Direito, começou a publicar e já aos vinte e dois anos, isto é, em 2001, ganhava o prestigioso Prêmio Jabuti como Autor Revelação. É autor de mais de de 30 livros dirigidos ao público infantojuvenil. Publicou, pela Editora Melhoramentos, A Caixa Preta, O Ovo do Elefante, Gabi e o Universo Coletivo, Gabi e o Tesouro do Oriente, Gabi em Busca da Paz, Tire o Pé do Meu Direito, Você Fala Javanês?, A Estrela Mecânica e Carne Quebrada. Seus livros integram também os acervos da Fundação nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ).

 
 

A História do Vai e Volta
Tiago de Melo Andrade
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
168 páginas / 17cm x 24 cm / R$ 39,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

A autora Ana Claudia Bastos autografa As Cores da Floresta Sem Cor ao lado do ilustrador Rui de Oliveira no dia 08 de junho, sábado, às 10 horas.

A narrativa que encanta crianças e adultos em As Cores da Floresta Sem Cor traduz a surpresa da descoberta das emoções. Ana Claudia Bastos utiliza uma floresta como cenário para a viagem dos personagens por esse mundo inesperado. Rui de Oliveira ilustrou e povoou a floresta de seres enlevados que observam esse caminhar. Quatro vezes agraciado com o Prêmio Jabuti de ilustração Rui enriqueceu a obra com suas ilustrações. O livro possui apenas uma ilustração que o atravessa do início ao fim. Rui associa diversas linguagens referenciais: cinema, artes do espetáculo, pintura e literatura para compor as imagens. Ele se vale de um recurso utilizado por cineastas: o plano-sequência, para dar ao leitor a impressão de acompanhar a história em tempo real, sem interrupções, como se o leitor fosse um terceiro personagem dentro da trama. O ilustrador utilizou a estrutura do leporello, álbum em forma de sanfona com imagens encadeadas e associou o livro aos panoramas – espetáculos populares do século XIX, em que o público ficava em um tablado no centro de uma grande pintura circular e móvel que girava a sua volta. Nesse ambiente fantástico cruzam-se os destinos de um menino que, até então, não conhecia a magia das cores e o de uma menina que vivia mergulhada nelas. Assim como o menino não sentia falta daquilo que não conhecia, a menina, por sua vez, desconhecia o universo sem as cores. Em seu caminhar, cada um dos personagens é tomado por um “oco no peito”, ao se deparar com uma floresta até então desconhecida e saem em busca de respostas. Desse encontro nasce uma deliciosa amizade e os dois constroem juntos um novo universo. Imediatamente começam a esvaziar o peito dos porquês.

 
 

Sobre a autora
Ana Claudia Bastos nasceu em São Paulo em 4 de março de 1976. Filha de cearense e paraense, morou em diversos lugares: Belo Horizonte, Belém, Brasília... Aos dezenove anos voltou para São Paulo para iniciar a graduação em Ciências Sociais na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), fez especialização em Ensino, Arte e Cultura na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e mestrado em Psicologia Social na PUC-SP. Atualmente, mora no Rio de Janeiro, onde desenvolve projetos de arte e educação, tendo produzido material didático para diversas exposições. Além deste, tem outros dois livros, Um Dia Especial para Laurinha, publicado pela Editora Melhoramentos e Um Dia na Aldeia Brilho do Sol, sobre a cultura guarani, publicado pela Editora Petrópolis.

 
 

As Cores da Floresta Sem Cor
Ana Claudia Bastos – Ilustrado por Rui de Oliveira
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
40 páginas / 20,5cm x 27,5cm / R$ 30,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

Walther Moreira Santos autografa seu livro O Inventor do Sorriso, no dia 11 de junho, terça-feira, às 15 horas.

Sapo-Jururu, o Sapo não Lava o Pé, Carneirinho, Carneirão, Neirão, Neirão e muitos outros personagens de cantigas populares conhecidos pelas crianças de todos os tempos estão no novo livro do pernambucano Walther Moreira Santos. O Inventor do Sorriso reúne os poemas musicados e cantados por Ze Manoel, que, acompanhado por 11 músicos e um coro infantil, tornam a leitura desta obra ainda mais envolvente. A obra de Moreira Santos oferece ao leitor 10 poemas – oito deles autorais. Cantiga de Ninar e Cadê a Cantiga do Jacaré? são casos em que o autor sentiu a necessidade de fazer um contraponto de seus versos com os versos populares, como o mito do “Uirapuru – quem ouve seu canto, fica apaixonado” –, referência de sua própria infância, e “Carneirinho, Carneirão”, que, nesta obra, faz parte dos versos. As ilustrações, também assinadas pelo autor no livro impresso em papel cuchê, recebem tratamento diferenciado – forte característica do premiado escritor e ilustrador pernambucano, que utiliza técnica mista, sempre partindo de uma colagem a cada história.

 
 

Sobre o autor
Walther Moreira Santos é autor de 21 livros, entre eles, os romances: O Ciclista (Prêmio José Mindlin), Ao Longo da Curva do Rio (Prêmio Xerox do Brasil), Um Certo Rumor de Asas (Prêmio Fundação Cultural da Bahia) e Helena Gold (finalista Portugal-Telecom). Em 2000, começou a escrever e ilustrar livros para crianças. Por textos para a infância, recebeu os prêmios Monteiro Lobato (2008), Luis Jardim (2007), Casa de Cultura Mário Quintana (2004), Adolfo Aizen (2000), entre outros. O autor também escreve textos para teatro e tem três peças montadas. www.wmsbooks.blogspot.com; www.walthermoreirasantos.blogspot.com

 
 

O Inventor do Sorriso
Walther Moreira Santos – Acompanha CD com poemas musicados
Músicas de Zé Manoel de Carvalho Neto
32 páginas / 20,5 cm x 27,5 cm / R$ 38,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

O escritor, ilustrador, contador de história Celso Sisto autografa seu livro no dia 14 de junho, sexta-feira, às 11 horas.

Com técnica e interpretação apuradas da ilustradora Aline Abreu e projeto gráfico mágico e metalinguístico, Eduardo e os Elefantes conta uma história em que a amizade simboliza o limite. De como estamos, desde a infância, diante desses pares de caminhos: emoção e razão; corpo e mente; instinto e conhecimento. Indicado para crianças a partir dos sete anos, o livro é tanto para leitura autônoma quanto para leitura compartilhada. Especialmente indicado para crianças e adultos com dificuldades na socialização. O projeto gráfico inovador, aliado às ilustrações que lançam mão de diferentes traços e cargas de tinta, ilustra perfeitamente os diferentes caminhos da emoção e da razão. Eduardo é um menino como muitos outros: quando contrariado, mostra a tromba e solta os bichos! No caso, são seis elefantes, que saem por orifícios: boca, olhos, ouvidos, umbigo. Mas Belisário, aluno novo na escola, não tem medo deles, é um grande domador de elefantes e torna-se um grande amigo. Assim, ficamos sabendo da outra versão da história e por que é que é mesmo que Eduardo vive emburrado pelos cantos.

 
 

Sobre o autor
Celso Sisto é escritor, ilustrador, contador de história do grupo Morandubetá (RJ), ator, arte–educador, crítico de literatura infantojuvenil, especialista em literatura infantojuvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Mestre em Literatura brasileira pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Doutor em Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC–RS) e responsável pela formação de inúmeros grupos de contadores de histórias espalhados pelo país. Tem 60 livros publicados para crianças jovens e já recebeu vários prêmios pela qualidade da sua obra, dentre eles o prêmio de autor revelação (FNLIJ, 1994), ilustrador revelação (FNLIJ, 1999), melhor livro infantil (Açorianos, 2011) e o livro do ano (Açorianos, 2011).

 
 

Eduardo e os Elefantes
Celso Sisto – Ilustrações de Aline Abreu
48 páginas / 20,5 cm x 27,5 cm / R$ 35,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

Marcelo Manhuari autografa seu livro A Cidade das Águas Profundas no dia 13 de junho, quarta-feira, às 15 horas.

Marcada pelos tons intensos das ilustrações de  Anielizabeth Bezerra Cruz, que traduzem o ocultismo da cultura indígena, a intrigante história de A Cidade das Águas Profundas se passa às margens do rio Tapajós. Escrito por Marcelo Manhuari Munduruku, autor de origem indígena que, além de escritor, é músico e artista, o livro narra o encontro entre botos e o ser humano e debate temas como pluralidade cultural e ética.  
Urebu, um rapaz de vida muito simples, é surpreendido por duas pessoas diferentes e bastante envolventes, enquanto descansa em frente a sua casa, contemplando o pôr do sol, à beira do rio. Tudo era tranquilo até a chegada dos rapazes cuja companhia era agradável – os dois eram sábios e fascinantes. Antes que Urebu pudesse recusar, convidaram o jovem a mergulhar no rio Tapajós. Lá, Urebu descobre que os dois eram, na verdade, botos – e vive uma experiência fantástica e inesquecível.

 
  Sobre o autor
Marcelo Manhuari Munduruku nasceu em 1983, no Rio Anipiri, na tribo Munduruku, no Alto Tapajós, Pará. É músico, artista plástico e escritor. Atualmente, cursa Línguas, Artes e Literatura na Universidade do Mato Grosso.

 
 

A Cidade das Águas Profundas
Marcelo Manhuari Munduruku – Ilustrações de Anielizabeth
40 páginas / 17 cm x 24 cm / R$ 29,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

Luiz Antonio Aguiar autografa seu livro Góticos II - Lúgubres Mistérios no dia 14 de junho, sexta-feira, às 15 horas.

Em Góticos II - Lúgubres Mistérios Luiz Antonio Aguiar volta-se ao passado para apresentar ao jovem leitor os precursores do gênero e suas histórias clássicas, nutridas dos ingredientes primeiros para gelar o sangue. Em continuidade ao projeto iniciado em 2011 com Góticos – Contos Clássicos: Vampiros, Múmias, Fantasmas e Outros Astros da Literatura de Terror, no segundo volume da série Aguiar mantêm o rigor na escolha dos escritores e tradutores. Foram traduzidos contos e poemas de nomes como Bram Stoker, criador de Drácula e grande homenageado deste volume, Robert Louis Stevenson e Mary Shelley... E também surpreende ao selecionar textos de Charles Dickens, Daniel Defoe, Johann Wolfgang Von Goethe, Rudyard Kipling e dos brasileiros Machado de Assis e Augusto dos Anjos, unindo-os ao melhor da tradição gótica. O livro reúne ainda os ensaios de Laura Sandroni e Rodrigo Lacerda, além do próprio Luiz Antonio Aguiar, que subsidiam o leitor com informações que permitem pensar sobre a importância do gótico e sua atualidade. Afinal, o que textos do século XVIII têm a dizer a um jovem do século XXI?

 
 

Góticos II – Lúgubres Mistérios
Organizado por Luiz Antonio Aguiar
376 páginas / 13,5 cm x 20,5 cm / R$ 39,00
Editora Melhoramentos, 2013

 

E ainda, do mesmo autor:

No infatojuvenil Os Anjos Contam Histórias, publicado pela Editora Melhoramentos Luiz Antônio Aguiar conta a intrigante história que marcou a Inconfidência Mineira após a morte de seu mártir. Depois de ser julgado e condenado, o alferes Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes por sua habilidade em exercer as tarefas da odontologia precária da época, foi enforcado e teve seu corpo esquartejado. As partes foram espalhadas ao longo da Estrada Real e a cabeça ficou numa gaiola no alto de um poste em Vila Rica, atualmente a cidade de Ouro Preto. O que aconteceu foi que a cabeça desapareceu e até hoje não se pode afirmar com certeza onde ela foi parar.
Luiz Antônio Aguiar reinventa o verídico a fim de dar mais sabor ao fato histórico. Personagens como o poeta Cláudio Manuel da Costa e o escultor e mestre da arte barroca no Brasil, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, são envolvidos nas linhas que descrevem a realidade vivida pelo Brasil em tempos de sede por liberdade. O pano de fundo é brilhantemente pautado em passagens da vida do mestre Aleijadinho e de seu filho Manuel que vive uma bela história de amor com a amiga Joanna.

 
 

Os Anjos Contam Histórias
Texto de Luiz Antônio Aguiar / Ilustrações de Rubem Fillho
180 páginas / 13,5 x 20,5 cm / R$ 30,00
Editora Melhoramentos, 2012

 
 

Sobre o autor
Luiz Antonio Aguiar
É mestre em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e autor de artigos e livros sobre a obra de Machado de Assis e sua obra. Oferece oficinas de Leitura de Machado de Assis no Casarão do Cosme Velho, Rio de Janeiro, e em vários estados para professores e público em geral. É um dos fundadores e membro da atual diretoria da Associação dos Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEILIJ). Dentre os destaques de sua carreira, foi selecionado para o White Ravens 2008 por Sonhos em Amarelo, O Garoto Que Não Esqueceu Van Gogh. Prêmio Jabuti 1994 com Confidências de um Pai Pedindo Arrego, que também ganhou o prêmio UBES – Adolfo Aizen. Menções Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) com Confidências de um Pai Pedindo Arrego, Eles São Sete, O Fantasma do Barão de Munchausen, Contos de Copacabana, Alqueluz, O Que é Qualidade em Literatura Infantil? (coletânea de ensaios, Org. Ieda de Oliveira) e Almanaque Machado de Assis, dentre outros.

 

Rogério Andrade Barbosa autografa seu livro O Mensageiro Alado, no dia 07 de junho, sexta-feira, às 13 horas.

Cercado de mistério e aventura, O Mensageiro Alado, infantojuvenil do premiado escritor Rogério Andrade Barbosa narra as desventuras de um encontro que marcou definitivamente a vida de Robinho, protagonista da história. Desde que um pombo-correio invadira seu quarto, três anos antes, trazendo consigo uma mensagem enigmática que remetia a um pedido de socorro, sua rotina nunca mais foi a mesma. Aquele acontecimento inesperado desencadeou outros tantos episódios inusitados: Robinho conheceu Carolina, uma menina assustada, trancafiada sem motivos aparentes, em uma misteriosa mansão no bairro carioca de Santa Teresa. Comoveu-se com sua história – a garota era refém do próprio padrasto – e dedicou-se a ajudá-la imediatamente. E, de repente, viu a adolescente desaparecer sem deixar rastros. Três anos se passaram sem nenhuma notícia sobre Carolina. Após inúmeras tentativas, todas fracassadas, o rapaz recebe uma pista que parece ser a chave para desvendar o mistério. A garota que ele procura parece estar no interior do Piauí, envolvida com uma quadrilha de contrabando de fósseis. Robinho agora está ansioso para esclarecer o enigma. O que ele não sabe é que a viagem lhe reservará ainda mais surpresas…

 
 
Sobre o autor
Rogério Andrade Barbosa
é professor, escritor, contador de histórias e ex-voluntário das Nações Unidas na Guiné-Bissau. Graduou-se em letras na UFF(RJ) e pós-graduou-se em literatura infantil brasileira na UFRJ. Trabalha na área de literatura afro-brasileira e programas de incentivo à leitura, proferindo palestras e oficinas. Já publicou mais de 70 livros infantis e juvenis, alguns traduzidos para o inglês, espanhol e alemão; participou como autor, palestrante e contador de histórias em eventos literários e feiras do livro na Alemanha, Cuba, Itália, México, Peru, Angola, Moçambique, República Dominicana e Cabo Verde, e dos congressos do IBBY (International Board on Books for Young People) em Cartagena, Basel, Cape Town, Macau e Copenhagem. Dentre os prêmios e distinções recebidos, destacam-se: Altamente recomendável para crianças e jovens – FNLIJ (Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil) em 1988, 1990, 1993, 1995, 1996, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007 e 2008; The White Ravens, Alemanha 1988 e 2001; Prêmio da Academia Brasileira de Letras de Literatura Infantojuvenil, Rio de Janeiro, 2005, e Prêmio Ori 2007 (Secretaria das Culturas do Rio de Janeiro) – homenagem aos que se destacam na valorização da matriz negra na formação cultural do Brasil. Pela Editora Melhoramentos, já lançou 19 obras.

 
 

O Mensageiro Alado
de Rogério Andrade Barbosa – Iustrações de João Lin
96 páginas / 13,5 cm x 20,5 cm / R$ 30,00
Editora Melhoramentos, 2012

 

Vencedor do Jabuti 2012, Benjamim – Poema com desenhos e músicas é uma bela narrativa sobre as lembranças marcantes, doces - ou nem tanto - da infância. Com uma edição primorosa, texto e ilustrações se articulam feito notas musicais numa partitura.  A obra é experiência pura, para leitores de todas as idades. Trata das aventuras de um garotinho sensível e observador que já avisa, logo no início: “Meu nome não é Benjamin – é mais difícil de ser pronunciado” e não revela qual é.  Assim Benjamin confere ao leitor um lugar ímpar na história, por meio da identificação e da intimidade, e revela as emoções, os sonhos e angústias desse estado de infância. O personagem relembra um dos episódios mais marcantes de sua vida, na casa da avó, quando conheceu uma gatinha cinzenta, muito astuta e “será?” a responsável pelo desenvolvimento de suas crises de asma. Para curá-las, o dr. Caraluna recomenda à mãe do garoto que ele comece a desenhar.

 
 

Sobre o autor
Biagio D’ Angelo, nasceu na Sicília, uma linda e mitológica ilha da península italiana, num vilarejo frente ao mar, de onde saiu para estudar na Universidade de Veneza, outra belíssima cidade mitológica. Viajou muito a trabalho: Moscou, Bruxelas, Lima, São Paulo, sempre dando aulas de Literatura Comparada, Teoria Literária; apreendendo línguas e costumes; escrevendo artigos; lendo muitos livros e conhecendo pessoas e paisagens. Agora vive e trabalha em Budapeste, uma cidade imperial, onde se fala o húngaro, que é muito difícil, mas muito bonito. Benjamin foi pensado por muito tempo e escrito em português. O português do Brasil é a língua de memória do autor, do ritmo, do sol que deixou na sua terra natal. Benjamin foi escrito com a companhia de Manoel de Barros, Guimarães Rosa, Ana Maria Machado e Angela Lago.

 
 

Benjamin – Poema Com Desenhos e Músicas
de Biagio D’Angelo ilustrações de Thais Beltrame
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
 32 páginas / 20 cm x 27,5 cm / brochura /  R$ 36,00
Editora Melhoramentos, 2011

 

Em Coco Louco, lançamento da Editora Melhoramentos, os dois se uniram, mais uma vez, para contar uma história muito saborosa para os pequenos que estão em fase de alfabetização. A aventura do Coco Louco começou quando o coco caiu na cuca do macaco. O macaco pulou. O coco bateu no rabo do gato. E o coco andou um bocado até virar bala de coco e cocada, para alegria da criançada. Entre um tropeço e outro, surgem as divertidas ilustrações de Mig. Nesse trabalho, o ilustrador fez esboços a lápis e coloriu no computador, usando um software que simula pincéis e penas. Essa união entre texto e imagem é uma ferramenta facilitadora ao processo de alfabetização. Lido em voz alta, Coco Louco ajuda a criança a conhecer os sons das palavras e apresenta os primeiros sabores da leitura.

 
 

Sobre os autores
Gustavo Luiz Ferreira nasceu e viveu sua infância ao pé do Pico das Agulhas Negras, em Resende, no Estado do Rio de Janeiro. Aos quinze anos foi para a cidade de Rio de Janeiro, onde descobriu sua paixão pela escrita. Reuniu o gosto pelas letras ao gosto pela informática para escrever com Ziraldo em Mig, O Livro de Informática do Menino Maluquinho, finalista do prêmio Jabuti de 2005.
Gustavo também escreve roteiros, crônicas e histórias para cinema, revistas e programas de TV.

Mig (Miguel Mendes) desenha e escreve histórias em quadrinhos para crianças. Colaborou com Ziraldo em várias publicações do Menino Maluquinho escrevendo roteiros e desenhando. É autor das tiras em quadrinhos “Thrash” e “O Urso no Espaço”. Criou, com Gustavo Luiz, os personagens Rocambole e Doce de Menino. Hoje comanda o Estúdio Megatério.
Mig nasceu em 1968, é paulista de Jaú, vive no Rio de Janeiro, é casado com Patricia e tem um filho, Bruno.

 
 

Coco Louco
Gustavo Luiz e Mig
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
 24 páginas / 20,5 cm x 20,5 cm /  R$ 25,00
Leia também, dos mesmos autores:
O Incrível Pipoca e O Lobo Maurinho

 

Os poemas de Rio Sem Margem são elaborados com base em jogos de adivinhas, provérbios, motejos ou poemas e canções da tradição oral de alguns dos dezoito povos – cada qual com sua língua, seus rituais, sua gastronomia, literatura oral, música, danças e identidade social e humana – que compõem o universo étnico, linguístico e cultural de Angola.
A fim de devolver a angolanidade, em forma de poema, o autor utiliza em seus poemas os recursos da sobreposição e colagem, além da retradução e de ter acrescentado versos ao material original, com o principal intuito de preservar a originalidade cultural destes.

 
 

Sobre o autor
Zetho Cunha Gonçalves nasceu na cidade de Huambo, Angola, em 1960. Passou a infância e a adolescência no Cutato, pequeno povoado na província do Kuando-Kubango. É poeta, ficcionista, autor de literatura infantojuvenil, antologista, tradutor de poesia e organizador de edições. Publicou, desde 1979, cerca de trinta livros em Angola, Brasil, Moçambique, Portugal, Itália, Espanha e Alemanha. Atualmente vive em Lisboa e dedica-se inteiramente à literatura.

 
 

Rio Sem Margem
de Zetho Cunha Gonçalves
EDIÇÃO CONFORME ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA
 80 páginas / 13,5 cm x 20,5 cm / brochura /  R$ 25,00

 


15º Salão FNLIJ do Livro para Crianças e Jovens

05 a 16 de junho de 2012
Centro de Convenções Sulamérica – RJ
Av. Paulo de Frontin, 1 – Cidade Nova
Editora Melhoramentos – Estante 28-33

Sobre  a Editora Melhoramentos
Há 122 anos no mercado, a Melhoramentosocupa posição de destaque nos diversos mercados em que atua. É referência no mercado de dicionários com a linha Michaelis (português, inglês, espanhol, francês, italiano, alemão e japonês), que detém 35% do mercado. Para não perder a tradição iniciada em 1915 – com a edição de O Patinho Feio – de ser a principal editora infantojuvenil do país, a Melhoramentos alinha entre seus autores nada menos que Ziraldo e seus 147 títulos – um sucesso absoluto entre o público jovem de todo o mundo e que já bateu um recorde histórico: passou dos 3 milhões de exemplares vendidos de O Menino Maluquinho.

INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA:

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(55-11) 3062-9951 - 3081-1260
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